sábado, 14 de janeiro de 2012

A EDUCAÇÃO QUE NÓS SURDOS QUEREMOS



DOCUMENTO ELABORADO PELA COMUNIDADE SURDA A PARTIR DO PRÉ-CONGRESSO AO V CONGRESSO LATINO AMERICANO DE EDUCAÇÃO BILINGUE PARA SURDOS, REALIZADO EM PORTO ALEGRE/RS, NO SALÃO DE ATOS DA REITORIA DA UFRGS NOS DIAS 20 A 24 DE ABRIL DE 1999



1. POLÍTICAS E PRÁTICAS EDUCACIONAIS PARA SURDOS

DIREITOS HUMANOS

1. Propor o reconhecimento da língua de sinais como língua da educação do Surdo em todas as escolas e classes especiais de surdos.

2. Assegurar a toda criança surdadireito de aprender línguas de sinais e também português e outras línguas.

3. Assegurar às crianças, adolescentes e adultos surdos, educação em todos os níveis, como pressuposto a uma capacitação profissional.

4. Levar ao conhecimento das escolas os direitos dos surdos. Promover a conscientização sobre questões referentes aos surdos.

5. Recomendar que programas televisivos não veiculem posturas que gerem atitudes discriminatórias contra o uso da língua de sinais e direitos dos surdos defendendo posturas ouvintistas.

6. Levar em conta o conhecimento da língua de sinais para a escolha dos professores de surdos. Entende-se como prova de conhecimento em língua de sinais: certificado específico de curso reconhecido pelas Associações e Federações de Surdos, com aprovação posterior em banca constituída pela comunidade surda.

7. Propor iniciativas visando impedir preconceitos contra surdos.

8. Criar cursos noturnos para jovens e adultos surdos no ensino fundamental, médio, superior, supletivos, cursos profissionalizantes, em que os professores usem língua de sinais ou em que haja intérpretes da mesma.

9. Regularizar ou implementar o ensino para os surdos onde quer que eles estejam presentes.

10. Usar da tecnologia na comunicação com surdos em escolas e locais públicos uma vez  que se tem constatado que a tecnologia ajuda na aquisição do português escrito.

11. Buscar recursos para a manutenção de uma Central de Intérpretes para atender aos surdos de Classe Especial, de Integração e Faculdades.

12. Formular políticas públicas para levantamento e atendimento educacional de crianças de rua surdas.

13. Propor uso de legenda na mídia televisiva, particularmente nos momentos de noticiário regular extraordinário, o que favorece a compreensão pelos surdos.

14. Realizar estudos a fim de levantar a real situação educacional dos surdos: escolaridade, número de surdos não atendidos, evadidos, analfabetos, etc.

15. Em educação, assegurar ao surdo o direito de receber os mesmos conteúdos que os ouvintes, mas através de comunicação visual. Formas conhecidas, em comunicação visual importantes para o ensino do surdo são: línguas de sinais, língua portuguesa, e outras línguas no que tange à escrita, leitura e gramática

16. Respeitar a decisão do surdo em usar ou não aparelho de audição. Não impor o uso do mesmo, nenhum surdo pode ser obrigado a usar aparelho auditivo, que esta decisão deve ser consciente.

17. Nos concursos vestibulares os surdos devem contar com intérpretes na ocasião das provas e a prova de português deve ter critérios especiais de avaliação.

18. Em concursos públicos onde o surdo concorre com outros deficientes sua prova de português também precisa ser analisada com critérios específicos e inclusive com presença de intérpretes.

19. Incorporar aos currículos dos cursos superiores disciplinas que abordem: língua de sinais e outras informações sobre culturas surdas, particularmente nos cursos de formação de  médicos, fonoaoudiólogos e outros que irão trabalhar com surdos.

20. Promover a recuperação daqueles indivíduos surdos que por muitos anos foram mantidos no "cativeiro" dos ouvintes, possibilitando sua integração à sociedade.

21. Repensar o destino do patrimônio dos surdos, assim como o patrimônio das  escolas de surdos quando deixam de existir.

22. Considerar que a integração/inclusão é prejudicial à cultura, à língua e à identidade surda.

23. Propor o fim da política de inclusão/integração, pois ela trata o surdo como deficiente e, por outro lado, leva ao fechamento de escolas de surdos e/ou ao abandono do processo educacional pelo aluno surdo.

24. Considerar que a integração da pessoa surda não passa pela inclusão do surdo em ensino regular, devendo o processo ser repensado.


A ESCOLA DE SURDOS

25. Elaborar uma política de educação de surdos com escolas específicas para surdos.

26. Considerar que a escola de surdos é necessária e deve oferecer educação voltada para princípios culturais e humanísticos, promovendo o desenvolvimento de indivíduos cidadãos e sendo um centro de encontro com o semelhante para produção inicial da identidade surda.

27. Enfatizar a urgência da criação de creches e escolas de ensino fundamental e ensino médio para a população de surdos da capital e interior. Devem ser criadas mais escolas de surdos nos municípios e na capital, se possível centralizando estas escolas nos municípios pólos.

28. Articular as várias escolas de surdos, criando espaço de discussão a fim de qualificar a educação de surdos.

29. O ensino dos surdos que precisam de apoio visual para se comunicar não devem ser incluídos nas listas de inclusão na educação infantil, ensino fundamental, e ensino médio. Eles precisam do suporte que somente a escola de surdos pode dar.

30. Implementar ensino para surdos adultos nas escolas de surdos. Ampliar as escolas de surdos com oferta de escola noturna para surdos. Criar e ampliar o ensino à surdos adultos, visto que há uma população surda analfabeta, com baixo nível escolar ou que abandonou a escola por não conseguir acompanhar conteúdos  ou, ainda, por necessitar de uma educação de melhor qualidade.

31. Solicitar informação visual e/ou legendada nas escolas de surdos, como também a instalação de sistema luminoso na campainha.

32. Propor o fim da divisão por etapas nas séries iniciais para surdos: 1ª sérieetapa, 1ª sérieetapa, etc.

33. Revisar o papel das clínicas junto às escolas de surdos no sentido de que a educação do surdo não seja clínica.

34. Considerar que as escolas de surdos devem ter intérpretes em todos os eventos e para os momentos de diálogo com a família de pais surdos e entre familiares ouvintes e filhos surdos.







AS CLASSES ESPECIAIS PARA SURDOS

Se não houver escolas de surdos no local e for necessário programa de surdos à distância com classes especiais para surdos ou em municípios pólos, a comunidade surda recomenda que:

35. Nas classes especiais, que os surdos não sejam tratados como deficientes, mas como  pessoas com cultura, língua e comunidade diferente.

36. Seja incentivado, mostrado e estimulado o uso das línguas de sinais pelo surdo, indo ao encontro de seu direito de ser e de usar a comunicação visual para estruturar uma língua de sinais coerente.

37. A aquisição da identidade surda seja considerada de máxima importância, tendo em vista quepresença de professor surdo e o contato com a comunidade surda possibilitam ao surdo  adquirir sua  identidade.

38. Sejam introduzidas palestras sobre cultura surda nas escolas com classe especial para surdos.

39. Garanta-se atendimento adequado nas escolas ondeclasse especial de surdos no sentido de acabar com sentimentos de menos-valia e que os surdos recebam ensino adequado.

40. Implantem-se sistemas de alarme luminoso, cabinas de telefone tdd ou fax em escolas com classe especial de surdos.

41. Promova-se a criação de um banco de dados sobre a situação dos direitos dos surdos, bem como sobre sua cultura e história, visando a promoção da identidade surda na escola com classe especial.

42. Apoie-se a definição de ações de valorização da comunidade e cultura surda na escola com classe especial.

43. Trabalhe-se com os surdos e suas famílias no sentido de  que a família adquira a língua de sinais.

44. Seja implantado um Programa de Pais garantindo o acesso a informação e  assessoramento adequados.

AS RELAÇÕES ENTRE PROFESSOR OUVINTE E O PROFESSOR SURDO

 45. Propor que administradores, professores de surdos e funcionários aprendam a língua de sinais.

46. Promover a capacitação dos professores de surdos no sentido de que os mesmos tenham linguagem acessível em línguas de sinais para atender aos educandos surdos.

 47. Garantir a formação e atualização dos professores ouvintes de surdos de modo a assegurar qualidade educacional. Formar (cursos superiores e de extensão)  os professores de surdos, com capacitação dos mesmos no conhecimento da cultura, comunidade e língua dos surdos.

 48. Garantir que as relações entre professores surdos e professores ouvintes sejam igualitárias

 49. Assegurar que  nas reuniões de escolas de surdos, os professores surdos tenham direito a intérpretes e a entender o que está sendo falado, tendo suas opiniões respeitadas e debatidas como são as dos professores ouvintes.

 50. Assegurar que o professor surdo tenha direito e prioridade de trabalho em escola de surdos.

51. Considerar os professores surdos como educadores.

 52. Garantir a equiparação salarial entre professores surdos e ouvintes, respeitando o plano de carreira em vigor.


2.COMUNIDADE, CULTURA E IDENTIDADE

A IDENTIDADE SURDA


53. Substituir o termo de “deficiente auditivopor surdo considerando que o deficiente auditivo e o surdo não têm a mesma identidade: o deficiente auditivo usa comunicação auditiva, tendo restos auditivos que podem ser corrigidos com aparelhos; o surdo usa comunicação visual (línguas de sinais) e não usa comunicação auditiva.

54. Incentivar o contato do surdo com a comunidade surda, pois a construção das identidades surdas se dá  prioritariamente no contato com outros surdos.

55. Reconhecer que a pessoa surda é um sujeito com identidade surda. O objetivo de mudar o surdo para torná-lo igual a um ouvinte é um desrespeito à sua identidade e à sua condição de cidadão.

56. Evitar que o surdo seja obrigado a aceitar a representação da identidade ouvinte o chamado ouvintismo.

AS LÍNGUAS DE SINAIS


57. Oficializar a língua de sinais nos municípios, estados e a nível federal.

58. Propor o reconhecimento e a regulamentação da língua de sinais a nível federal, estadual e municipal para ser usada em escolas, universidades, entidades e órgãos públicos e privados.

59. Considerar que as línguas de sinais são línguas naturais das comunidades surdas, constituindo línguas completas e com estrutura independente das línguas orais.

60. Considerar que as línguas de sinais expressam sentidos ou significações que podem facilmente ser captados e decodificados pela visão.

61. Propor contato obrigatório com Associações ou Federações de Surdos para a formação de pessoas com prática e conhecimento em língua de sinais.

62. Considerar que a língua de sinais tem regras gramaticais próprias.

63. Considerar que a língua de sinais favorece aos surdos o acesso a qualquer tipo de conceito e conhecimento existentes na sociedade.

64. Observar que a língua de sinais é uma das razões de ser da escola de surdos, assim como existem escolas em outras línguas (espanhol, inglês...).

65. Reconhecer a língua de sinais como língua da educação do surdo, que é  expressão da/s cultura/s surda/s - Língua e cultura não indissociadas.

66. Considerando que a língua de sinais é própria da comunidade surda, garantir queensino de línguas de sinais seja exclusiva dos instrutores  surdos. É necessário que os instrutores surdos sejam capacitados para o ensino da mesma, com formação específica.

67. Respeitar o uso da escrita pelo surdo com sua estrutura gramatical diferenciada.  A cultura surda merece ser registrada e traduzida para outra língua.

68. Observar que a evolução  cultural da comunidade surda se dá a partir do registro escrito,  da filmagem, de fotos, desenhos... que são meios que possibilitam o acúmulo do conhecimento.


O CURRÍCULO DA ESCOLA DE SURDOS


69. Criar programas específicos para serem desenvolvidos antes da educação escolar da criança surda visando à fluência em língua de sinais.

70. Utilizar a língua de sinais dentro do currículo como meio de comunicação.

71. Fazer da língua de sinais uma disciplina no currículo, envolvendo o ensino de sua morfologia, sintaxe, e semântica.

72. Elaborar para as escolas de surdos, uma proposta pedagógica, orientada pela comunidade surda e por equipe especializada em educação do surdo.

73. Reestruturar o currículo atendendo às especificidades da comunidade surda, incluindo no planejamento curricular disciplinas que promovam o desenvolvimento do surdo e a construção de sua identidade.

74. Fazer com que a escola de surdos insira no currículo as manifestações da/s cultura/s surda/s: pintura, escultura, poesia, narrativas de história, teatro, piadas, humor, cinema, história em quadrinhos, dança e artes visuais, em sinais. A implantação de laboratórios de cultura surda se faz necessária.

75. Contar com a ajuda de professores e pesquisadores surdos na mudança do currículo, para o qual devem ser consideradas inclusive as especificidades da comunidade surda, incluindo para os surdos os mesmos conteúdos das escolas ouvintes.

76. Usar a comunicação visual  para o ensino dos surdos em suas formas: línguas de sinais, escrita em sinais, leitura e escrita do português. Considerar que existe toda uma problemática na aprendizagem do português, que deve ser considerada como segunda língua.

77. Informar os surdos sobre  educação profissional, propostas salariais e acesso à cursos profissionalizantes e concursos.

78. Contra-indicar uso de livros e materiais didáticos que ofereçam imagens estereotipadas, responsáveis por manter discriminações em relação aos surdos.

79. Criar livros e histórias onde apareça o sujeito surdo  sem presença de estereótipos.

80. Oferecer aos educandos surdos o conhecimento de tecnologia de apoio, ou seja: os aparelhos especiais para uso de surdos, por exemplo, aparelhos TDD, TV com decodificador de legenda e equipamentos luminosos para construções e trânsito.

81. Conhecer a história surdaseu patrimônio, os quais proporcionam o estabelecimento de sua identidade surda.

 

A RELAÇÃO ENTRE A COMUNIDADE SURDA E A ESCOLA DE SURDOS


82. Fazer com que todos os surdos, inclusive crianças e adolescentes, tenham direito à convivência e proximidade com a comunidade de surdos.

83. Recomendar como necessária a interação entre escola de surdos e comunidade surda.


 

AS RELAÇÕES COM A FAMÍLIA


84. Fornecer através da escola, Secretarias de Saúde, S.U.S. e Associações, um suporte com informações qualificadas às famílias a fim de auxiliá-las a enfrentar as vivências relativas a surdez.

85. Formar equipes com presença de surdosinstrutores surdos, professores, agentes comunitários e membros da comunidade para trabalhar em conjunto com famílias de surdos.

86. Prestar assistência aos pais surdos com filhos ouvintes propiciando a presença de um intérprete em reuniões na escola em que este estuda, fazendo com que  os pais ou a escola arquem com as despesas deste profissional intermediado.

87. Liberar do trabalho nos horários necessários os pais que têm filhos surdospara  realizarem cursos de língua de sinais conforme suas necessidades.

88. Promover esclarecimentos a pais com filhos surdos para que estes possam viver e desfrutar de uma vida normal como surdos.

89. Transmitir aos pais, irmãos e familiares a orientação  para que seja utilizada língua de sinais na comunicação com a criança surda.







AS ARTES SURDAS

90. Considerar que em nossas escolas, existem pequenas ou mínimas referências ou quase nada de iniciação a arte surda. Nota-se que muitas escolas ainda primam pelo uso de coral de surdos, que não condiz com a expressão da arte surda.  O coral pode se tornar uma arte surda, desde que visualmente expressivo e dirigido por um surdo.

91. Observar que os alunos surdos precisam de contato com a arte surda, tal como é mostrada na história, no dia-a-dia do surdo com sua produção de significados.

92. Levar os surdos ao contato com artistas surdos e com a arte surda através de fotos, vídeos, pinturas, esculturas, teatro.

93. Considerar que os olhos, as mãos, a expressão corporal e facial sinais referenciais para os surdos.

94. Despertar os surdos para a arte, a fim de que possam expressar sua identidade surda através da mesma.

95. Ver a arte surda como forma de significação que produz certas características determinantes para a diferença e as construções históricas e culturais.

96. Colocar a perguntapor que vivemos num complexo tão desumano em relação à arte surda?

97. Considerar queartistas surdos em diferentes contextos como atores, poetas em língua de sinais, pintores, mágicos, escultores, contadores de histórias e outros, tais como os cineastas.

98. Adotar como estratégia relevante para a arte nas escolas a discussão com os alunos sobre como criar a arte surda.

99. Incentivar o teatro, a poesia, a pintura e pesquisas na história, na comunidade surda e outrosArtistas surdos ou debates na comunidade surda sobre a arte seriam bem vindos para incentivar os alunos "desgastados" pela exclusão da arte nas escolas de surdos.

100. Observar que o uso das imagens sobre o surdo na sala de aula precisa conter algo dos surdos. Um bom ponto de pesquisa está na Internet, ondesites de surdos que trazem imagens autênticas de surdos.

101. Considerar necessário o conhecimento da arte e expressão surda por parte dos professores, que precisam conhecer a arte surda para que o aluno surdo possa desenvolver sua criatividade e não se envergonhe ou esconda a sua arte.

102. Reconhecer que alguns surdos tem dons muito próprios para a arte de expressão corporal e ela deve ser incentivada pela família, escola ou associação de surdos.

103. Assegurar quearte a ser usada na escola não se resuma a pintar desenhos "pré-feitos por professores", ou cantar músicas que são destituídas de significado para a cultura surda.

104. Repensar e discutir a arte surda no que ela representa em suas implicações políticas.

105. Encorajar os surdos para a busca de significados que expressem a/s cultura/s surda/s.

AS CULTURAS SURDAS

106. Promover a/s cultura/s surda/s através de história, arte, direitos dos surdos, tecnologia e escrita de sinais, privilegiando os meios visuais em sua produção, veiculação e acesso.

107. Promover a criação de bibliotecas visuais nas escolas e o acesso a esse acervo pela comunidade surda.

108. Encaminhar solicitação de espaço especial na TV para programas sócio-culturais-artistícos e educacionais de surdos.

109. Estimular entre as crianças surdas a criação de significados e a vivência das cultura/s surda/s.

110. Estimular as crianças a produzirem histórias clássicas em língua de sinais, registrando-as na escrita de sinais, em vídeo, desenhos ou pintura.


3. FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL SURDO


GERAL

111. Desenvolver ao máximo a educação e a formação das pessoas surdas.

112. Criar cursos profissionalizantes para surdos nas escolas de surdos de 2° Grau.

113. Criar cursos específicos para surdos como instrutores de língua de sinais, solicitando junto às Associações e Federações de Surdos, que devem ser o centro de apoio das pessoas que as procuram.


OS EDUCADORES SURDOS

114. Buscar a formação de profissionais surdos a nível acadêmico, nas áreas afins, tendo em vista o direito que os surdos tem em serem educados na sua própria Língua.

115. Recomendar ao professor surdo a reflexão sobre a representação de sua identidade surda, uma vez que ele é, fundamentalmente, um modelo de identidade para a criança surda.

116. Garantir que a escola de surdos tenha a presença de profissionais que sejam surdos, que devem ser ouvidos quando se trata de questões próprias de sua comunidade.

117. Assegurar que no curso de formação para os professores surdos exista currículo específico sobre todas as implicações da surdez ( educacionais, culturais, vocacionais...), bem como sobre língua de sinais ( estrutura, morfologia, sintaxe...).

118. Considerar queformação específica e o trabalho do professor surdo, enquanto profissional, são necessários. É importante que o professor surdo esteja engajado nas lutas da comunidade surda..

119. Incentivar na comunidade surda a escolha pelas carreiras de licenciatura.

 

OS INSTRUTORES DE LÍNGUA DE SINAIS


 120. Encaminhar o Instrutor surdo com conhecimento no campo da educação de surdos para trabalhar em escolas. Os Instrutores surdos sem formação no magistério devem atuar em outras áreas, como por exemplo: família, empresas, etc.

 121. Observar que o ensino de língua de sinais requer instrutores surdos com formação.

 122. Buscar a regulamentação da profissão de Instrutor de Língua de Sinais, em parceria com Associações e Federações de Surdos, para obter o reconhecimento legal da profissão.

 123. Garantir que a profissão do Instrutor de Línguas de Sinais seja exclusiva dos surdos.

 124. Assegurar que os surdos com formação e experiência profissional coordenem os instrutores surdos.

 125. Exigir que a formação mínima do instrutor surdo seja de nível médio.

126. Implementar o curso de formação de Instrutor na escola de ensino médio de surdos como uma habilitação específica. Ex.: contabilidade, instrutor surdo, secretário, etc.

127. Implementar os agentes multiplicadores para formação de instrutores surdos.


 

O MONITOR  SURDO


128. Considerar que o monitor é um auxiliar/estagiário e que a sua permanência em sala de aula, portanto, não pode ser definitiva.

129. Considerar que o monitor surdo é um recurso humano provisório, um assessor do professor ouvinte, que não pode se servir dele permanentemente.

 130. Favorecer a formação do monitor surdo e sua passagem para outras etapas como instrutor e/ou professor.

O PESQUISADOR SURDO


131. Incentivar a pesquisa dos surdos, considerando que faltam pesquisadores urbanos.

 132. Observar quepesquisador surdo precisa manter parceria com o pesquisador ouvinte.

 133. Considerar que os surdos pesquisadores necessitam de apoio financeiro.

 134. Incentivar a que o pesquisador surdo não seja apenas usuário, precisando desenvolver sua própria pesquisa.

 135. Assegurar que seja respeitada a autoria do pesquisador surdo.


 

OS SURDOS UNIVERSITÁRIOS


136. Assegurar o direito da presença do Intérprete de Língua de Sinais no decorrer do concurso de vestibular.

 137. Garantir a existência de intérpretes contratados pela universidade, assegurando ao surdo condições semelhantes de seus colegas ouvintes.

138. Lutar para que a comunidade científica das universidades reconheça a Língua, a cultura e a comunidade surda.

 139. Implementar o ensino médio para surdos, com vistas à capacitação profissional e para a disputa nas provas de vestibular, garantindo o acesso do surdo aos cursos profissionalizantes e/ou às universidades;

140. Caso seja aceito pela comissão organizadora, discutir a estrutura das provas do vestibular, levando em conta as especificidades da comunidade surda.

141. Propor que intérpretes reconhecidos pelas Associações e Federações de Surdos, possam atuar nas universidades, sempre que houver solicitação e interesse de ambas as partes.

 142. Considerar que a formação universitária dos intérpretes é necessária para garantir a formação do profissional surdo.

 143. Propor que as universidades abram cursos para formação de intérprete de LIBRAS, em parceria com Associações e Federações de Surdos.

144. Buscar fonte de recursos, governamentais e não governamentais, para a contratação de intérprete de língua de sinais.

145.Nas universidades que acolhem surdos, lutar para que seja organizado um centro de apoio onde possam ser divulgadas informações referentes à surdez, para a comunidade universitária.

 146. Dentro das universidades e cursos de graduação, assegurar a criação de uma disciplina que informe aspectos gerais que fazem parte da comunidade surda.

147. Garantir que somente intérprete com formação de 3° Grau possa atuar na tradução para língua de sinais nas universidades.





160 comentários:

  1. Alguns pedidos já foram atendidos. Quem está cuidando para o atendimento dos outros pedidos?

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    1. Alguns pedidos atendidos, mais será que o surdo nunca vai ser independente, sempre vai precisar do intérprete, porque não todos conhecer a libras ?

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    2. Concordo plenamente! Nas escolas, seja no ensino fundamental e médio há espaço para língua estrangeira, mas qual a dificuldade de incluir Libras?

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    3. Associação e Federação de Surdos.

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    4. a libras ja era pra ser inclusa como uma lingua curricular.

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    5. Atuar na inclusão social de alunos surdos que chegam ao campus Rio Verde e ministrar cursos rápidos de Língua Brasileira de Sinais (Libras) aos familiares deles é a missão de 27 técnicos formados recentemente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano.

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  2. As autoridades que redigem as leis tem a principal responsabilidade de lançar mão dos anseios das pessoas surdas e zelar pela garantia dessas necessidades, afinal, não são os ouvintes que devem pensar e dizer o que é melhor para a pessoa surda, e sim estas. Toda a sociedade deve encarregar-se pelo cumprimento desses anseios.

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  3. Sobre as artes surdas, eu acredito que não apenas os surdos deveriam ter acesso a elas mas os ouvintes também, para que esses percebam a riqueza da cultura surda e o que implica se identificar como tal. Nesse sentido, as novas tecnologias podem ser muito úteis (como o YouTube, por exemplo).

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    1. Sobre as artes surdas, me interessei muito e resolvi pesquisar dentro da área do cinema que sou apaixonada. Para quem tem interesse, gostaria de indicar um filme sensacional, em que o filme inteiro é construído em linguagens de sinais. Por se tratar de um filme ucraniano, se tornou impossível entender a linguagem do filme, porém é possível acompanhar devido ao contexto. Ótimo filme e recomendo para quem gostaria de se inserir na arte surda.

      O filme se chama A Gangue (The Tribe), o filme é de 2014, e como dito anteriormente, o idioma é linguagem de sinais ucraniana.
      Vale a pena conferir, recomendo bastante.
      Abraços

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    3. Verdade... Existe um site maravilhoso a respeito da arte, da cultura surda.
      https://culturasurda.net/

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  4. O acesso ás diversas áreas do conhecimento deve ser incentivadas por todos, surdos e ouvintes, para que através do conhecimento da cultura surda o repeito seja uma constante.

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  5. Essa educação que a comunidade surda quer, infelizmente ainda não existe.

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    1. Realmente, vemos que a realidade necessaria esta longe da nossa. Me indigna ver que os direitos dos surdos que deveriam ser assegurados, estão sendo esquecidos pelos governantes.

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    2. Realmente, vemos que a realidade necessaria esta longe da nossa. Me indigna ver que os direitos dos surdos que deveriam ser assegurados, estão sendo esquecidos pelos governantes.

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  6. O acesso a linguagem de sinais deveria ser como disciplina de currículo em todas as escolas, desde ensino fundamental seria uma forma de motivar a mais pessoas terem
    acesso a linguagem de sinais para uma maior comunicação entre surdos e ouvintes.

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    1. Concordo com você Unknown a Língua de Sinais sim deveria fazer parte do currículo e estar inserida na grade e acrescento que desde a educação infantil, pois só assim o conhecimento e a disseminação da Libras atraves desta ação o surdo se sentiria em "casa" dentro de sua própria casa, o que acontece atualmente é que o Surdo é um estrangeiro em seu próprio país.

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    2. Tomara que essa realidade não demore mais a acontecer pois ter a Libras dentro do currículo é uma proposta que já deveria ter acontecido visto que é a segunda língua oficial do nosso Brasil. Mesmo vivendo num país onde reina a diversidade infelizmente os surdos ainda tem que conviver com essa falta de acessibilidade.

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    3. Eu quero acreditar que devem surgir mais leis e incentivos com esse governo atual. Pois temos uma primeira dama que é intérprete de libras e já mencionou um apoio à comunidade surda.

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    4. Concordo plenamente com a colocação. Língua de sinais precisa sim ser inserida no Currículo escolar,começando da Educação infantil.

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  7. O conteúdo de Libras deveria fazer parte do currículo escolar como disciplina, e trabalharia a inclusão, pois assim os estudantes iria aprender a linguagem de sinais e iriam trocar diálogo entre os alunos surdos.

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  8. O que os surdos querem não é nada mais do que oque nós ouvintes temos por mais basico na vida

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    1. Todos devem conhecer a libras pelo menos no básico.

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    2. Isso mesmo. É importante que todos saibam Libras para se comunicar com os surdos, bem como é necessário que as instituições públicas tenham intérpretes para que os surdos possam ser atendidos com dignidade.

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  9. Um método excelente para ajudar , quem tem esse grande desejo de poder se comunicar com a comunidade surda , que necessita de total atenção, e novas amizades!!❤

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  10. Seria tão bom se os gestores estaduais e municipais tivessem programas para trazerem os cursos de libras para os educadores das redes citadas, pois hoje existem pouquímas pessoas que tem pelo memos o básico.

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    1. Gestores Federais,Estaduais e Municipais, implanta-se os cursos em libras não só aos educadores das redes citadas, mais a todas as redes, para que todos tivessem um pouco de conhecimento a essa língua, já que quase todos tem em inglês, espanhol, etc.......

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    2. Também seria interessante haver leis para estender o curso de libras para todas as pessoas de forma geral, ampla e gratuita. O surdo precisa de autonomia nas ruas, no supermercado, no trabalho, na família. Custa tão pouco para uma gestão municipal manter um curso gratuito de libras em uma cidade e dá muita dignidade aos surdos.

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  11. As escolas recebem a criança surda com o propósito de inclusão,o que não deixa de ser necessário, mas tratar com equidade tem critérios que se aplicam a grupos ou indivíduos com necessidades comuns.Uma criança surda tem necessidades incomuns às crianças ouvintes e vince versa.Ainda que funcionem algumas instituições especializadas para esse público, elas precisam ganhar visibilidade e investimento do governo para nesse sentido assegurar a inclusão legitima desse publico e,nas escolas de ouvintes coLocar a disciplina de Linguagem de Sinais como obrigatória.

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    1. As escolas devem estar bem estruturadas, tanto físico como humano.

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  12. O bom seria se todos pudessem aprender a língua de sinais desde o começo da alfabetização, daí não existiria inclusão, todos seriam tratados igualmente pque todos saberiam se comunicar.

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  13. O estudo de LIBRAS deve deveria fazer parte dos currículos de todas as etapas da educação.

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    1. Isso, já que a libras é a segunda língua para os ouvintes e primeira para os surdos,não existem disciplinas em inglês,espanhol...? ?

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  14. A Lei que garante a LIBRAS como a segunda Língua em nosso Pais, porque ainda não foi implantada nas escolas ?

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    1. Eu acredito que a inclusão de fato acontecerá quando o ensino de LIBRAS passar a der disciplina obrigatória. Como os estudantes ouvintes vão se comunicar com a comunidade surda? Partindo disso, precisa ter a obrigatoriedade do ensino de LIBRAS para todos, pois só assim teremos uma sociedade totalmente inclusiva.

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    2. Estão esperando o que ? e que espera !!!!

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  15. Ainda estamos um pouco atrasados em relação a inclusão da pessoa surda,mas ainda sim consigo detectar um avanço nas intenções para com os surdos,em nosso atual governo existem alguma ações sendo executadas,basta assistir os pronunciamentos das autoridades e perceber as presenças dos intérpretes,isso hoje em dia já é uma realidade em qualquer situação onde é necessário a comunicação.

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  16. Eu acredito que a norma entra por casa e intereses verdadeiramente humãos nos disenhos educativos de cada universidade y políticas da mesma

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  17. Realmente as políticas públicas deixam muito a desejar para atender as necessidades dos surdos, triste realidade discriminatória de mais um grupo de faz parte de minorias, mas que na prárica deveriam ser assistidos como todos os humanos com garantia de atendimento as suas necessidades básicas. É muito complsxo e exclusivo a dificuldade de comunicação para esse público e deveria ser obrigatório o conhecimento da língua para surdo e ouvintes para parte de currúculo básico de educação.

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  18. muitas escolas nem tem profissionais para atuarem juntamente com o professor titular para garantir o direito do estudante surdo no processo ensino aprendizagem o que se torna um entrave na formação desse individuos.

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  19. Apesar de estarmos em pleno século XXI, 2020 ainda há a dificuldade no acesso a educação para surdos e interessados em tal. Deveria sair do papel para a realidade a proposta de tornar linguagem de ensino obrigatório, como a língua portuguesa, teríamos com certeza em alguns anos um país inclusivo.

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  20. Muito interessante! Faço o curso normal que possui como componente curricular: LIBRAS, aqui estou podendo ampliar meus conhecimentos.

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  21. O assunto é muito relevante para todos nós e principalmente em grande valia de esta conhecendo e aprendendo sobre a importância da EDUCAÇÃO DOS SURDOS e oportunidade de mostra para o mundo quão grande e vasta e a linguagem de sinais.

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  22. É nossa missão enquanto cidadão, participar das políticas públicas para que todos com equidade, possam exercer sua cidadania, sem nenhum tipo de discriminação.

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  23. N sou surda nem tenho surdos na família mas tbm concordo q a libras deveria ser ensinada nas escolas igual português e matemática ou seja matéria básica.. Como sei q isso é um sonho distante decidi aprender por conta própria e vou repassar para meus filhos q ainda são pequenos e pra quem mais se interessar...
    Posso até n ir muito longe mas onde eu alcançar lá irei.

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  24. Na minha concepção a disciplina libras deveria ser ensinada desde do momento que a criança começa a estudar, porque a criança aprende muito rápido o que lhe é ensinado. A partir desse momento seria de grande relevância para o aprendizado do aluno.

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  25. Na minha concepção a disciplina libras deveria ser ensinado desde que a criança começa a estudar, porque a criança aprende muito rápido aquilo que lhe é ensinado, e a partir será de grande relevância para o aprendizado do aluno.

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  26. Os surdos sabem o que é melhor para eles, mais o preconceito persiste, poucas mudanças, mundo separado, sim, não só o surdo pela luta, essa é a luta de todos, surdos e ouvintes.

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  27. Por mais que a comunidade surda conquistou diversos desses direitos temos muito chão pela frente ainda..

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    1. Sim!!
      Impressiona as solicitações q nos parece óbvias e básicas . O material mostra a preocupação e necessidade do direito a LIBRAS,da qualificação do professor na língua , parceria com as famílias dos surdos e formação P os mesmos ,levantamento de dados e estudo sobre a comunidade surda (grau de escolaridade,analfabetos , evadidos , crianças de rua etc ) Muito a caminhar

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  28. O documento é muito bom, pois aguça a curiosidade do leitor fazendo o mesmo pesquisar para se aprofundar no assunto. Alguns passos tem sido dados, porém ainda ah muito o quê se conquistar.
    Avante!!!

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  29. Infelizmente são poucos os cursos gratuitos.
    As comunidades Surda poderia oferecer alguns cursos gratuitos nas associações, pois quanto maior o número de pessoas aprendendo, mais fácil seria encontrar pessoas no meio da sociedade com a acessibilidade em LIBRAS para interagir com o cidadão Surdo.

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  30. Ótimo material de estudo. A Libras deveria ser mais difundida, creio que deveria haver mais divulgação a respeito do ensino da mesma tanto em canais de televisão, rádio etc. Pois desta forma haveria mais pessoas interessadas em aprender essa língua tão importante para a interação entre surdos e ouvintes.

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  31. Muito importante e relevante estas reivindicações. O Ensino de Libras deveria ser ensinado no Ensino Público, nos âmbitos fundamental e médio, pois faz falta que tenhamos conhecimento deste método de comunicação. De modo geral, todas as pessoas com algum tipo de deficiência, infelizmente, são negligenciadas no nosso país.

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  32. Sonho em poder ver LIBRAS como parte do cúrriculo nas escolas desde a educação infantil, e se tornar a 2° língua oficial e obrigatória. Acredito que ela não deva se limitar a comunidade surda, pois a sociedade em geral precisa estar apta a compreende-los como parte integrande e de direitos.

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    1. Já podemos contemplar um tímido avanço... Escolas já começam a ter no currículo o ensino da LIBRAS desde Educação Infantil... Outras, com Atendimento Educacional Especializado em Deficiência Auditiva, oferecem curso de LIBRAS para ouvintes da comunidade escolar, especialmente, para turmas onde estudantes surdos estão inseridos. Tenho expectativas promissoras! Continuemos nessa postura político pedagógica e humanística!

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  33. Eu não sou e nem tenho parentes deficiência auditiva, mas tive um convívio com irmão de uma colega e foi enriquecedor. Aprender o alfabeto e alguns sinais. Dilatou a minha visão como ser humano, profissional, estudante e esse texto é muito rico nos faz pensar e questionar o quanto ainda precisamos fazer e aprender.

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  34. Sempre tive interesse em aprender libras, infelizmente são poucas profissionais capacitados nessa área. Quando é disponibilizado o curso é cobrado um valor abusivo, tirando a possibilidade de muitas pessoas de aprender e comunicar com os surdos.

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  35. Sempre tive interresse e vontade de aprender libras por que eu gosto dos gestos e muito lindo quem sabe se comunicar com surdos e como eles se expressam tão bem!

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  36. Sempre tive interesse em aprender libras para poder conversar e interagir com pessoas surdas, em qualquer local mais principalmente no trabalho onde poucas pessoas sabem a língua de libras.

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  37. Libras é fascinante, cada vez que tenho acesso a algum material dessa natureza fico empolgado pra me aprofundar e desccubri cada vez

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  38. Língua de Sinais são importantes meios que deviam ser cada vez mais levados em consideração.

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  39. Tenho um interesse especial, quase que intrigante, em conhecer a Libras. Uma línguagem diferente. Um mundo desconhecido por muitos.

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  40. O conteúdo é esclarecedor,porém a inclusão de alunos surdos nas escolas ainda é bastante precária, pela falta de profissionais habilitados á linguagem Brasileira de sinais.

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  41. vendo este documento, chego a conclusão de que ainda está distante da realidade brasileira, infelizmente, não se tem estrutura adequada para o funcionamento das escolas de surdos, como também falta políticas publicas voltadas para a comunidade surda.A falta de capacitação tanto dos surdos, e também de pessoas ouvintes dificulta ainda mais a profissionalização desses. falta capacitação de professores, o certo deveria inserir matéria de sinais obrigatórias nas escolas,como também formar pessoas surdas e ouvintes aptas para capacitar outras pessoas também!em fim, propostas tem e muitas, o que falta é disposição dos governantes para coloca-las em praticas.

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    1. E verdade ainda vamos ter que esperar muito, pois o descaso e grande com educação brasileira.

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  42. Conteúdo explicado com clareza. Muito bom 👋

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  43. Achei muito interessante o conteúdo que li, e fico torcendo para que um dia tudo isso seja concretizado, que todos os surdos possam ter de fato seus direitos preservados e concretizados, apesar das dificuldades encontradas, da falta de estrutura das escolas, da falta de políticas públicas adequadas, não podemos perder as esperanças e a fé em Deus, temos que lutar a favor da vida, do respeito ao próximo, do direto igualitário.

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  44. estou amando este tema, que todos os seus direitos sejam respeitados..

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  45. E´UM DOCUMENTO ESCLARECEDOR QUE NOS MOSTRA QUE AINDA FALTA MUITO EMPENHO DAS POLITICAS PUBLICAS PARA COM A COMUNIDADE SURDA.

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  46. Penso que a conscientização dos direitos das pessoas surdas, em cursos de nível superior, precisa avançar, não basta incorporar a língua de sinais nos projetos pedagógicos. Sinto que no nível superior existe uma carência de trabahar outras questões que vão além de aprender a língua de sinais.

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  47. Libras, desde o ensino na educação infantil,isso é inédito precisa ser real.

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  48. Todos deveriam ter acesso ao ensino de LIBRAS, a educação deveria se preocupar com essa interação. Afinal qualquer família pode ter uma pessoa com essa condição especial, promovendo um diálogo saudável.

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  49. A Libras precisa ser urgentemente estabelecida como obrigatória desde a Educação Infantil.

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  50. O conteúdo é bem esclarecedor e nos leva a refletir sobre a inclusão do ensino de libras como obrigatória na educação básica, bem como os anseios, problemáticas, necessidades e a importância do ensino e aprendizagem da língua brasileira de sinais para toda a comunidade.

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  51. Me pego pensando nas questões do acesso e permanência ao ensino superior. Por mais que com muita luta tenhamos conseguido as Cotas para deficientes, ainda é uma grande luta a permanência destes no ensino superior. Precisamos refletir sobre políticas públicas mais assertivas no que tange a reparação de fissuras institucionais... Precisamos falar de bolsas, de auxílio financeiro e de cotas sim.

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  52. Penso que enquanto a libras não ganhar espaço entre os profissionais ouvintes os surdos continuarão sendo dependentes, as politicas públicas precisam de iniciativas nesse sentido.

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  53. Excelente metodologia, convivo com surdo e mudo. Quero muito aprender a me comunicar melhor com essa comunidade.
    Até mesmo meus futuros clientes. Acessibilidade para a comunidade é bem escassa. Vamos amplia-la.

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  54. estou entrando neste novo mundo. estou amando. espero que todos esses desejos e direitos sejam realizados

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  55. É triste ver que os avanços foram quase nulos em quase 20 anos do documento.

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  56. considerando e ponderando os avanços conquistados ao longo do tempo , e necessário uma postura construtiva em meio a diversidades e as especificidades existentes Como iniciativa a efetivação das politicas públicas no caso da libras é um fator importante .

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  57. Vivemos em um pais que promove a instalação da língua estrangeira em sua grade curricular e não assegura a implantação da língua brasileira de sinais, sendo que a mesma foi reconhecida como a segunda língua oficial do Brasil e é
    assegurada pela lei Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Estamos vivendo uma utopia de nação acessível as necessidades da população.

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  58. Tenho uma mãe que é surda porém utiliza aparelho auditivo, minha familia e eu passamos a vida acreditando que ela era ouvinte, mas na verdade é surda. Ampliar nossa visão sobre o mundo surdo só foi possivel graças a lutas constantes para que o surdo fosse ouvido. Hoje tratamos minha mãe com o respeito que ela merece.

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  60. Sobre o pesquisador surdo, seria ótimo se todos os surdos desenvolvessem a habilidade da pesquisa, não exatamente só para desenvolver algo especifico, mas para sair da dependência de pessoas que não acreditam no seu potencial, e isso, em alguns casos impedem que o surdo progrida.

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  61. Sempre que precisar falar, construir, planejar algum para a pessoa surda, chamar um surdo da áreas para contribuir no processo, afinal el@ serão os principais beneficiados!

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  62. A língua de sinais precisa estar mais presente no nosso cotidiano. É preciso que essas políticas e práticas educacionais para surdos não esteja apenas em documento, mas na realidade da população.

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  63. Na sociedade que vivemos deve-se dar apoio a respeitar a pessoa surda, ainda vemos muita dificuldade dessas pessoas no cotidiano para encontrar trabalho, ir ao médico e outros.

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  64. "Nada de nós sem nós".
    A importância de respeitar as diferenças!

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  65. Deveria haver por parte do poder público, campanhas de conscientização junto às famílias onde nasce uma criança surda, quanto a importância da mesma, principalmente as mães, aprenderem libras, porque isso é um fator determinante para o desenvolvimento psicossocial da criança,já nos seus primeiros anos de vida. E também o poder público viabilizar à está família o acesso a este aprendizado.

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  66. A comunidade surda conseguiu um grande avanço no que diz respeito a acessibilidade hoje temos acesso a universidades e mais escolas com intérpretes de libras posteriormente teremos mais melhorias com as novas leis que estão sendo sancionadas pelo governo

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  67. A comunidade surda conseguiu um grande avanço no que diz respeito a acessibilidade hoje temos acesso a universidades e mais escolas com intérpretes de libras posteriormente teremos mais melhorias com as novas leis que estão sendo sancionadas pelo governo

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  68. Ainda temos muito pela frente para alcançar o mínimo desejável para a comunidade em geral no que tange a inclusão, educação, cultura e equidade no Brasil. Acredito que equidade é um dos pontos-chave para a melhora do país como um todo.... precisamos lutar por isso frequentemente, independente de governos ou nossa posição social.

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  69. Boa noite concordo com varias dessas citadas mais acredito que em um futuro aconteça quando o ser humano que pode realmente fazer e acontecer não deixar por esquecido quem quer que seja pois enquanto não nos comportarmos como devemos não mudara pois olhamos para os iguais a nós ou seja seres humanos sem tratarmos de cor ou raça pois raça só existe uma que é a raça humana que estar longe mais não tão longe de ser humana e será quando tratarmos quem quer que seja como gostariam de ser tratados de igual direitos para mim não existi ninguém diferente existe pessoas que são esquecidas por pessoas que deveriam acolhe-las de forma mais humanitária possível mais não só aqui no Brasil mais no mundo todo o que realmente importa é o que mais personifica o mundo o dinheiro para o mundo de todos ser visto como queremos que seja visto devemos realmente acreditar primeiramente em DEUS depois no ser humano pois se quisermos conseguimos tudo JESUS não se sacrificou por nada e todos merecem oque há de melhor sempre. E seja possível para qual seja o governante ele tem que tratar e providenciar com brevidade tudo que qualquer outra classe diferente da sua necessite pois é isso que ele deve fazer pois foi com esse proposito que ele almejou tal lugar na sociedade e nunca nos esquecemos disso jamais em tempo algum devemos parar com qualquer que seja a luta pois todos nós somos merecedores do melhor e fiquem todos com DEUS

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  70. A língua de sinais tem que estar mais presente entre nós,nas escolas Estar mais presente des do Jardim de infância com profissionais que estejam necessariamente ciente dessa cultura . Pois é triste o caso de muitos surdos adultos estar analfabetos , acho importante também ressaltar o contato artístico pois é importante para formação histórica e cultural. Achei muito interessante o texto

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  71. Precisamos estar atentos a todas as formas de comunicacao. É de extrema importância que tomemos ciência da nossa cidadania e , por isso, devemos nos responsabilizar pelas Novas Gerações, lutarmos para que sejam pro pagadores da verdadeira Comunicação, sem.qualquer tipo de preconceito ou segregação.

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  72. Conteúdo complementar de conhecimento, e de fundamental importância para a comunidade surda e a dos ouvintes.

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  73. Creio que todos deveriam ter acesso a Libras, tanto aluno quanto professores, pois nos ambientes escolares em que estive presente não tive acesso, e atualmente vejo que é de extrema necessidade aprender essa língua, porque as vezes precisamos desse conhecimento para se comunicar com uma pessoa e não temos, acho triste não saber como dialogar quando preciso!

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  74. Gostei muito do conteúdo, várias dessas realidades precisa ser realizadas. Mas acredito que essa realidade irá mudar. Com apoio de professores dedicados e governos competentes. Gostaria muito de conseguir me comunicar mais com os surdos, estou me empenhando o máximo pra aprender e ser um instrumento para ajudar outras pessoas.

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  75. Também acredito que todos deveriam ter acesso, é importante e não precisaríamos sempre de ter uma interprete por perto.

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  76. percebe-se que a língua de sinais é de suma importância no nosso cotidiano, eu estou amando aprender libras,meu primeiro ano na faculdade e com fé em Deus vou conseguir ser interpretei.

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  77. Eu estou fazendo um curso do IFRS online básico em libras, estou buscando aperfeiçoar meu aprendizado, porque a libras é muito importante a inclusão dela na sociedade brasileira. Pra mim, eu gostaria muito de ver a libras sendo comum entre todos, fazendo a comunidade surda se sentir sempre acolhida por todos, então é essencial o aperfeiçoamento desse idioma, estou gostando demais de aprender!

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  78. Olá, Ester! Achei muito pertinente o seu comentário e de fato tem observado como estamos avançando com relação o uso da Libras em muitas situações. Uma que se tornou bem comum é quanto ao pronunciamento do governador aqui no estado de Pernambuco, sempre temos um interprete. Tenho me deparado com essa prática na atualidade frequentemente. Espero que estejamos caminhando para uma sociedade igualitária inclusiva.

    Um forte abraço,
    Bianca Figueiredo.

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  79. O surdo esta deve tomar o sue lugar por direito, livre de amarras e estereótipos vindos de uma cultura ainda retrograda, onde o diferente é visto como algo a ser excluído, antes de trabalhar para esta libertação , devemos nos nos libertar de preceitos que já vem de gerações passadas

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  80. Importantíssimo este documento para garantir os direitos e uma educação de qualidade e igualitária para a comunidade surda. Como professor, vejo diante deste documento as grandes falhas que já cometi quanto educador e principalmente as falhas do sistema. Precisamos buscarcar sempre mais o conhecimento para que os alunos possam ter prazer em ir para à escola e que possam aprender igual aos não surdos.

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  81. Para poder formar um professor que seja surdo é importante ter também intérpretes na universidade para está auxiliando ali o futuro docente.

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  82. Esse documento é extremamente importante para garantir os direitos da comunidade surda.

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  83. Isso é extremamente importante para a comunidade surda!!!

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  84. Muito interessante esse documento, nos deixa bem informados sobre a comunidade surda

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  85. Gostei muito desse documento, muitas informações importantes e esclarecedoras.

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  86. Estou gostando do curso, para aperfeiçoar minhas habilidades ,a LIBRAS como qualquer outro idioma é preciso um estudo continuo, esse documento é muito importante no acréscimo de aprendizado teórico.

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  87. Muitas ações já foram construídas. Mas o que sinto é o Brasil inserir a Libras , como disciplina curricular nas escolas. O MEC precisa compreender a importância de se ter língua de sinais nos estabelecimentos de ensino.

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  88. Seria bom se tudo isso fosse colocado em prática :/

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  89. Ainda há um longo percurso pela frente, infelizmente

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  90. Ótimo documento, espero que tudo isso seja colocado em prática!

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  91. A linguagem de sinais ainda é de difícil acessibilidade, deveria ser implantada nas escolas desde cedo pq convivemos com pessoas surdas e mudas no cotidiano, seja de forma direta ou indireta, e é muito difícil entender a linguagem de libras pq acostumamos com a linguagem de sinais caseiros, e isso prejudica muito o desenvolvimento dos surdos e mudos no decorrer , seja no emprego ou na vida mesmo.

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  92. Ótimo documento, espero por um dia isso tudo ser colocado em prática!

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  93. Fica claro após ler esse conteúdo, que a língua brasileira de sinais LIBRAS, é a principal ferramenta para que haja a inclusão com responsabilidade e comprometimento, mostra ações educacionais fundamentais para as práticas inclusivas, não apenas no ambiente escolar, mas na sociedade em que vivemos.

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  94. A língua brasileira de sinais LIBRAS é essencial para a formação de educadores e deveria ser obrigatória em todos os cursos de graduação e não é, sendo uma disciplina essencial aos profissionais que irão atuar em redes de ensino e lidarão com a inclusão em escolas.

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  95. Olá! iniciei meus estudos de LIBRAS este mês não tenho muito conhecimentos ainda pretendo aprender com vcs e com o meu professor, muito importante aprender pois atraves dos estudos irei aplicar como minha familia e amigos especiais que tanto amo. desde já obrigadoooooo

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  96. A língua de sinais ainda está muito distante pra muita gente, espero que um dia todos possam ter o conhecimento sobre ela, pra facilitar as pessoas que precisam se comunicar.

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  97. A língua de sinais deveria ser colocada em prática nas salas de aula logo já nos anos iniciais como uma disciplina fundamental na formação do conhecimento sobre ela não apenas no ambiente escolar mas para na sociedade em que vive .

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  98. Informações muito importante para quem quer adentrar, neste conhecimento com relação à pessoa surda e seu mundo, sua vida e seus direitos.

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  99. a dificuldade que o surdo tem em se comunicar,estamos no 21 e a dificuldade para o surdo se comunicar seja la em que ambiente seja é muito grande.

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  100. A língua de sinais, deveria ser exercida com mais vigor na sociedade e não só colocada como algo opcional. Infelizmente é mais comum se estudar inglês, espanhol, dentre outros idiomas, que a própria Libras. Não é errado se aperfeiçoar em outros idiomas, mas deveríamos dar mais ênfase em uma língua que é considerada oficial em nosso país, porém poucos realmente sabem e se interessam em aprender o básico do básico.

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  101. Bom dia! Iniciei o curso de libras recentemente, ainda estou me familiarizando a esse novo conhecimento, mas já me sinto fascinada por esta lingua tão imprescindível para todos nós.
    Acredito que a lingua de sinais Libra é essencial para a formação de educadores, deveria fazer parte dos cursos de graduação, pois facilitaria no processo de ensino e aprendizagem dos alunos surdos, como também, contribuiría para uma melhor comunicação e interração entre a comunidade surda com todos, em todos os ambientes dentro do seu cotidiano.

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  102. Material riquíssimo para o nosso aprendizado durante a vida acadêmica.

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  103. O Material é de cunho investigativo, onde não somente pensa na escolarização e formação, mas em um todo!! São questões que nos enfatiza e nos traz reflexões, além de vermos como ainda há sistemas públicos e privados que não estão preparados para recebe-los, pois há uma grande falta de profissionais na área e também o conhecimento das leis descritas.

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  104. material rico, cheio de informações importantes

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  105. Excelente documento bastante rico! é ideal que todas essas pautas sejam colocadas em prática, mas temos um longo caminho a ser percorrido principalmente na área educacional, a Libra precisa ser levada a serio. Deixar de ser algo eventual e passar a ser ensinada constantemente (diariamente) nas salas de aulas. Para isso é necessário um enorme investimento na capacitação profissional.

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  106. Bastante interessante esse conteúdo, também acho que deveriam incluir na língua curricular.

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  107. Esse conteúdo é muito necessário. Me trouxe maior entendimento a respeito das necessidades da comunidade surda.

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  108. Na minha opinião deveria ter constar o ensinamento de Libras grade curricular da educação para ser aplicado em todas escolas do Brasil

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  109. A compreensão dos sinais ajudam na transformação social de uma pessoa, no caso de serem especiais, diante de uma sociedade que não respeita o direito desses. Temos como conhecedores evitar esses tipos de maus tratos e discriminação.

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  110. É de extrema importância o ensino da língua de sinais nas escolas básicas, principalmente nas de ensino médio, pois estes adolescentes já possuem uma maturidade maior para o estudo da disciplina. Se este direito for implementado conseguiremos que mais pessoas se comuniquem com pessoas surdas e assim promover a inclusão social destas pessoas.

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  111. Os métodos de educação dos surdos que se utilizavam dos sinais foram desacreditados, e a língua de sinais começou a ser vista de maneira pejorativa. Somente na segunda metade do século XX é que os métodos educacionais começaram a valorizar a importância da língua de sinais.

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